Auditório ficou lotado de estudantes. Foto: Farley Aguiar |
Os debatedores foram os jornalistas Rafael Rodrigues, professor do curso de jornalismo da Faculdade 7 de Setembro, Gustavo Negreiros, editor do Diário do Nordeste Online, e Hélcio Brasileiro, editor do portal Tribuna do Ceará.
O primeiro Ciberdebate do ano iniciou com a fala do professor e jornalista Rafael Rodrigues, que deu um enfoque mais teórico à questão. Ele afirmou que “o jornalista não se abstêm do seu papel de produzir a notícia, mas, ao mesmo tempo, ele tem de escutar o seu público leitor”. Além disso, Rafael enfatizou que o jornalismo não é mais homogêneo como era antes, o público diz e mostra o que quer saber, e é papel do jornalista pensar e ver se o assunto pode ser considerado notícia.
Turma que organizou o Ciberdebates. Foto: João Bandeira |
O editor do Diário do Nordeste Online, Gustavo Negreiros, começou dizendo que a forma de fazer jornalismo está se modificando e que por isso “os critérios de noticiabilidade estão se tornando diferentes para cada tipo de meio de comunicação, pois os leitores buscam uma leitura diferente para cada veículo”. De acordo com ele, o que os jornalistas de hoje têm que saber é o que é importante para ser publicado, o que o público vai querer ler.
Hélcio Brasileiro fala aos alunos. Foto: Farley Arguiar |
O aluno do curso de jornalismo da Unifor, Hamlet Victor fala sobre a importância de se debater um tema que aborda o que é e não é importante como notícia. “Compareci ao evento por ser um tema bastante atual e que merece discussão. Com os portais de notícia cheios de assuntos totalmente irrelevantes, é preciso entender e buscar alternativas para melhorar o cenário do jornalismo atual”.
Texto: Lia Sequeira
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