quarta-feira, 11 de abril de 2012

Alunos que assistiram ao último Ciberdebate opinam sobre o evento

Com o propósito de medir a opinião do público que compareceu ao último Ciberdebate, foram colhidos da "sopa de provocações" alguns depoimentos entre alunos da Unifor. As principais perguntas foram dirigidas sobre o que os motivou a participar do evento, quais foram suas impressões sobre o debate em si e como examinam a evolução da organização por parte dos alunos da disciplina de Oficina em Jornalismo.

Ahynssa Thamir, aluna do curso de Jornalismo do 3º semestre, gostou bastante do evento porque considera o tema polêmico e presente no seu cotidiano. "No Desencontro 2012, esse assunto foi também tema de um painel, mas eu me senti muito mais esclarecida no evento de hoje." Para ela, que até levou o namorado, estudante de Mecatrônica, o contato profissional com a sala de aula é fundamental.

No entanto, a aluna do 6º semestre de Jornalismo, Clara Magalhães Ribeiro, sentiu falta de foco entre os palestrantes. "Achei que os debatedores ficaram muito focados na questão de compartilhamento de arquivos. Explicaram pouco sobre o S.O.P.A. e o P.I.P.A." Em relação à organização do evento, ressalva: "Adorei os vídeos e os artigos que foram compartilhados pelo Facebook".

O aluno do 3º semestre de Jornalismo, Otelino Filho Braga já analisa que "o Ciberdebate foi muito produtivo porque eu particularmente desconhecia sobre o assunto e com a realização do evento tive a oportunidade de não só entender, como também me questionar a respeito do tema." Para ele, que também compareceu ao primeiro Ciberdebate do semestre, atribui o aumento da qualidade do encontro devido à escolha de temas interessantes. "O evento possui uma importância gigante na minha formação, pois é com ele que me aproximo cada vez mais da realidade do meio jornalístico."

Sabrina Coriolano, aluna do mesmo semestre, confessa que gostou do tema, mas contrapõe: "Esperava que fosse tomada uma posição por parte do advogado, Glaydson Lima. Achei que ficou confuso. Gostei mais do Uirá Porã, pois ele defendeu o seu lado de interesse."

Marcelo Marinho, aluno do 6º semestre também de Jornalismo, apresentou uma motivação especial: esteve presente no evento porque estava curioso para conhecer a abordagem de Uirá Purã por sua fama de ser militante do software livre. Marcelo fez um curso técnico em informática para que pudesse concertar o próprio computador e embora também tenha achado que o tenha faltado aprofundamento no tema, acredita que seja por causa do próprio formato do Ciberdebate. "Quinze minutos é algo reduzido para uma fala inicial", critica.

E para quem já organizou um Ciberdebate antes, como a aluna do 7º semestre, Bruna Feijó, a comoção é grande. "Foi um trabalho de equipe muito bem feito, tanto na divulgação, quanto na apresentação. Achei lindo ver a equipe toda uniformizada", conta.

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