segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ferruccio Feitosa: "Copa do Mundo é um mundo de negócios"

O secretário Especial da Copa 2014 do Estado do Ceará, Ferruccio Feitosainiciou sua participação na última edição do Ciberdebates Unifor dizendo-se surpreso com a quantidade de pessoas que estavam tuitando sobre o Ciberdebates. “Isso já mostra a velocidade da informação. Há pouco tempo nos não tínhamos essa ferramenta maravilhosa. Tudo que a gente está dizendo, tá sendo transmitindo”, comentou.

Sobre a Copa do Mundo, que ele chamou de “maior evento do planeta”, o secretário afirmou que ela representa uma infinidade de oportunidades. “Copa do Mundo é também futebol, mas é muito mais. É um mundo de negócios - mais de 200 milhões de pessoas no mundo vivem diretamente do futebol”, explica. Segundo ele, o evento irá gerar um acréscimo de 3,6 milhões de pessoas, gerando 700 mil novos empregos e incrementando na economia do país 5 milhões de reais.

Outra questão levantada por Ferruccio foi que a Copa serviu como “incentivo” para acelerar obras que, sem ela, “talvez levassem uma década para acontecer em Fortaleza”. Para ilustrar, ele deu informações sobre as obras de responsabilidade da Prefeitura e do Governo.

Com a relação à atuação da imprensa, o secretário também se mostrou otimista com o papel que ela terá. “A Copa é o evento mais midiático do mundo. A FIFA tem 208 países cadastrados, mais do que a ONU”, conta. “A copa gera interesse em todo tipo de mídia, temos que aproveitar esse espaço. É o maior mercado, é uma busca incessante de informações pela imprensa do mundo todo.”

Segundo ele, na Copa da África do Sul, 70 países enviaram equipes de reportagem. No Brasil, estima-se que virão 4 mil jornalistas do meio impresso/online, mil fotógrafos e 10 mil integrantes de equipes de TV e rádio. “Mas esse número pode aumentar”, afirma, entusiasmado. “É uma grande oportunidade de mostrar o Ceará para o mundo. Temos belezas naturais e um povo hospitaleiro e criativo, devemos aproveitar esse momento para apresentar nossas potencialidades”. Para ele, não se trata só de receber bem os turistas que estarão aqui. “Vamos mostrar a culinária, a cultura, as belezas naturais, para que as pessoas que estão assistindo em casa tenham vontade de vir a Fortaleza”, conclui. 

O último Ciberdebates Unifor, que aconteceu em 25 de outubro, teve como tema “Copa de 2014 – Desafios de uma cobertura online” e também contou com a participação dos jornalistas Jocélio Leal e Ívila Bessa.

Copa 2014: uma ótima oportunidade para o jornalista cearense

Os palestrantes e a mediadora Bárbara Sena 


O destaque do 3º ciberdebates da Unifor do semestre foi, sem dúvida, a colocação de que a Copa de 2014 será uma ótima oportunidade para os jornalistas cearenses fazerem a diferença. Para debater o tema "Copa de 2014: desafios da cobertura online", estiverem presentes o Secretário da Secretaria Especial da Copa, Ferruccio Feitosa, o jornalista Jocélio Leal, correspondente do jornal O POVO na Copa do Mundo de 2006, e Ívila Bessa, editora-chefe de conteúdos digitais do Sistema Verdes Mares.

Para a professora e jornalista Joana Dutra, o saldo dos ciberdebates organizados pelo curso de jornalismo da universidade tem sido positivo: "Eles abordam temas inovadores, já ganharam repercussão na cidade, seduzindo estudantes de outras faculdades e cursos, e têm sido bem recebido pelos palestrantes convidados".

Deste em especial, ela apreciou a questão levantada sobre a importância do jornalista cearense, que pode dar uma grande contribuição na cobertura local por conhecer bem o nosso Estado, nossa gente e nossos costumes. "Apesar da capacitação técnica ser importante, mais importante é a capacidade de fazer bom jornalismo. Isso vai nos diferenciar em termos de cobertura".

Para Adriana Santiago, também professora da disciplina que promove o evento, pouco sobre cobertura online foi discutido, mas as contribuições foram valiosas: "Achei bom me aprofundar sobre as obras que ocorrerão na cidade, pois pela imprensa, nos informamos de forma fragmentada. As explanações dos jornalistas presentes foram muito importantes ao tratar das possibilidades de pauta para a cobertura da Copa do Mundo. O nosso objetivo é despertar o olhar dos estudantes e das pessoas em geral para isso".

Contra a maré

Segundo a palestrante Ívila Bessa, há inúmeros desafios para a cobertura da copa. Tanto em termos de ferramentas e tecnologias, que até 2014 podem mudar bastante, como em termos do fazer jornalismo propriamente. "Temos que remar contra a maré. Ver o que está sendo feito e ir para o lado oposto", opinião partilhada também por Jocélio Leal, que investiu em assuntos diversos na cobertura feita em 2006, na Alemanha. Para ele, o estudante tem que investir em texto e não confundir leveza com superficialidade no que for produzir.

Não percam!

O próximo ciberdebates ocorrerá dia 29 de novembro e tratará sobre o tema: Jornalista sentado X jornalista em pé: o que muda nas rotinas produtivas.

Ivana Moreira

domingo, 30 de outubro de 2011

Deus salve a Copa



O terceiro Ciberdebates promovido pela disciplina Oficina em Jornalismo atraíu, novamente, grande público para o auditório da Biblioteca da Unifor.Desta vez, os convidados Jocélio Leal, Ívila Bessa e Ferruccio Feitosa trataram do tema "Copa 2014: Desafios da cobertura online. Mais uma vez os inúmeros benefícios do evento foram enumerados.

O escritor Elias Awad afirmou certa vez que “pobre daquele que um dia ousou enfrentar, desrespeitar ou mesmo desprezar a força do futebol”. A frase é totalmente pertinente e se faz oportuna, se fizer um paralelo com o engrandecimento das obras que serão feitas na cidade de Fortaleza em função da Copa do Mundo de 2014. Não se pode negar que será um grande marco, mas daí a ditar o que a cidade precisa por causa do mundial, já é demais. As necessidades de Fortaleza no que diz respeito à infraestrutura são antigas e deveriam ter sido feitas em respeito aos moradores.

Os números remetem quase sempre à bilhoes. O secretário da Copa no Ceará, Ferruccio Feitosa, fala dos planos com um entusiasmo imenso. É bem verdade que os cearenses que se comprometeram com as obras estão de parabens pelo andamento delas. No entanto, a construção bem sucedida e acelerada do Estádio Castelão, os projetos para melhorar o tráfego em horários de pico nas principais avenidas da Capital, os investimentos nos pontos turísticos para atrair visitantes, dão a impressão de que tudo isto poderia ter sido feito, que quando há interesse as coisas acontecem, mas que por algum tipo de incompetência não aconteceu. A badalação da guinada que Fortaleza sofrerá faz com que a Copa tenha um cunho de “salvadora”, o que na verdade, está longe de ser seu proposito. O país não precisa de Copa, recebe-la deveria ser já uma consequência de bons resultados e não o motivo para crescer.

Não é correto fazer acreditar que todos os problemas serão sanados em virtude do acontecimento. Haverão sim melhoras, mas para atender necessidades exigidas pelos órgãos responsáveis, depois elas serão suspensas, como no caso da segurança por exemplo. Centenas de profissionais serão recrutados para que a paz seja garantida nos estádios, depois disso, o velho embate de Ceará e Fortaleza corre os mesmos riscos, pois não contarão com a mesma proteção. O ônus causado à população também deveria ser lembrado: o encarecimento de taxas públicas, a superlotação de Fortaleza, os inúmeros transtornos causados pela aceleração das obras no trânsito, o aumento de produtos importados contrabandeados ligados às seleções. Tudo isto deveria estar em pauta quando se fala do grande mundial e não apenas o ‘Éden’ que será a Capital cearense por que conquistou jogos nas oitavas de final da Copa.

Nada se fala a respeito da seleção, do que o povo espera dos jogos, da paixão brasileira pelo futebol. Esqueceram-se do óbvio. De tanto fazer malabarismos para não parecer comum, o foco da competição se perdeu. O futebol saiu da condição de esporte, para ser um fator social. Nesta véspera, especialmente, segue como um grande e lucrativo negócio.


sábado, 29 de outubro de 2011

Jornalistas vão ter que abrir seu leque de abordagens para a Copa de 2014

O 3ºCiberdebates de 2011.2 teve como tema A Copa de 2014: Os Desafios de uma Cobertura Online, falando em cobertura online a Jornalista Ivila Bessa  merece destaque já que ela é editora do conteúdo da web do Portal Verdes Mares.


Quando a professora da disciplina de oficina em jornalismo Adriana Santiago entrou em contato com Ivila, ela comentou com a colega de profissão que ainda faltam 3 anos para a copa de 2014 e que daqui pra lá pode haver um abismo revolucionário no jornalismo online, que não dá pra se ter noção.

Ivila afirmou que a palavra que vai caracterizar a cobertura online da copa de 2014 é Desafio!

"Primeiro para realizar um bom jornalismo, deve-se perguntar quem é o concorrente? Quando perguntam para o jornalista de impresso quem é o seu maior concorrente, geralmente ela afirma que é outro jornal impresso, talvez numa mentalidade mais avançada ele pense num veículo de radio, tv ou web. Eu digo pra vocês que quem concorre com o veículo de informação, independente de qualquer coisa, pode ser a igreja, posso colocar também o teatro e o cinema, posso colocar o namorado, o cochilo no sofá... você está disputando tempo e atenção com essas coisas", afirma Ivila.

Ainda de acordo com ela na década de 90 o público não tinha a percepçãode notícia que o público de hoje tem. Nos anos 90 o público ao ver uma notícia ligava imediatamente para os jornalistas, eles ligavam para a verdes mares, para o barra pesada e se contentavam em assistir a tv em casa e comentar com amigos e familiares que a notícia que estava aparecendo na televisão só estava lá porque ele aviso... e pronto, ficava só nisso, além dos familiares e amigos ninguém mais sabia que a matéria televisiva só aconteceu por causa dele. Hoje não público publica a notícia no twitter, no facebook,no blog, porque ele quer visualização, ele quer que todo mundo saiba que ele está dando a notícia. Hoje em dia inclusive existem web celebridades com acessos maiores em seus blogs do que muitos veículos de comunicação de porte grande. O público antes era fim, agora ele é meio também, já que ele também produz notícia, o público hoje se engaja na notícia.

 " Para jornalismo na web eu sempre falo uma frase para a pessoas que trabalham comigo; pra gente ( jornalistas) não basta ser só lído, preciso ser comentado, eu preciso que a notícia repercuta e que as pessoas comentem entre sí, comentou Ivila.

Outro ponto que merece destaque na fala da palestrante foi quando, ela comentou que a notícia além de informar precisa entreter também e que mesmo com uma certa dose de entretenimento na notícia, ela não perde a qualidade e além disso atraí mais publico, atrai um público mais diversificado. O Conteúdo da notícia para ela deve ser relevante e interesante.

Ivila reforça novamente que o Jornalista hoje não pode mais produzir o conteúdo pelo conteúdo, porque o público hoje se relaciona e consome as coisas de uma forma diferente. Não basta ser só lido, é preciso buscar engajamento, é preciso que as pessoas compartilhem o conteúdo, se eu oferecer um bom conteúdo que as pessoas tenham uma experiência por um processo de indentificação, de aproximação e de entendimento que aquiloé relevante; elas vão compartilhar com outras pessoas. Aquilo que você digita, twitta ,compartilha ou coisas afins; é aquilo que você quer que as pessoas tenham a impressão de você, então é natural que as pessoas compartilhem algo.

 Focando no assunto Copa de 2014 Ivila destaca que vai ser preciso focar no conteúdo local, para concorrer com os demais veículos de informação, vai ser preciso focar num conteúdo extremamente especializado em nichos de paixões; ou seja são aqueles gruopos mimoritários em que o jornalista vai ter que produzir um conteúdo específico.

" Algumas pautas que podemos pensar  para a copa de 2014 é o foco Cidade para o Cearense, então interesa o foco dos pontos positivos e negativos relacionados a essa cidade, os bastidores e o que está por trás da copa de 2014, poderia ser outro ótimo foco para a cobertura online. É preciso fugir do óbvio, na copa de 2014 narrar os jogos é essencial, mas não vai ser só isso que vai dar audiência pros veículos de comunicação, vai ser preciso os jornalistas ouvirem opiniões diversas e saberem o que está acontecendo a sua volta. Falar sobre os jogos não vai ser um furo de notícia, já que vão ter vários profissionais cobrindo a mesma  coisa, os jornalistas vão ter que abrir seu leque de abordagens e procurar outros assuntos
diversificados e atraentes para o leitor, além disso para a copa de 2014 os veículos de comunicação devem acompanhar e domimar a tecnológia digital para utilizar todos seus recursos para atrír o público", afirmou Ivila Bessa.


Por: Rafayelle Rodrigues

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Mediação de peso


Abertura do Ciberdebates "Copa do Mundo: desafios de uma cobertura online"/ Foto: João Romero

Os participantes do 3º Ciberdebates apreciaram falas de convidados de peso (@jocelioleal, @Ivila, @ferrucciopetri), mas a mediadora não ficou para trás. Bárbara Sena, estudante do 6º semestre de Jornalismo, se saiu muito bem. Cerimonialista da Unifor há mais de um ano, ela – juntamente com sua equipe – quebrou o tradicional clima descontraído dos Ciberdebates: com sua voz impostada, o anúncio da fala de abertura do coordenador do curso, Prof. Wagner Borges, e o pedido de que os participantes se colocassem em posição de respeito para a execução do Hino Nacional.


Para Adriana Santiago, “quando a atuação do mediador é discreta, é porque o debate está bom”. Adriana é professora de Oficina em Jornalismo, disciplina do curso de Jornalismo que organiza o Ciberdebates. É também de dentro do corpo discente dessa cadeira que saem as equipes e os temas dos ciclos de debates. Por seu trabalho no programa esportivo da TV Unifor e na Divisão de Assuntos Esportivos (DAD) da Universidade, Bárbara foi escolhida para mediar o evento.

Minutos antes de começar, ela falou do papel do mediador: “É justamente tornar o debate, não deixar que seja uma apresentação só dos palestrantes. Intermediar, ajudar a trazer mais questões, levantar a plateia para o púbico interferir e, de fato, participar do debate”. Indira Arruda, mediadora do último Ciberdebates desse semestre (29/nov), já começou a se preparar, porque - como ela mesma disse - "o mediador representa a turma inteira do Ciberdebates".

E o curioso desse semestre é que todas as mediadoras foram/são mulheres:
1º Ciberdebates: Bárbara Guerra
2º Ciberdebates: Camila Coelho
3º Ciberdebates: Bárbara Sena
4º Ciberdebates: Indira Arruda

Intrigante...

Os planos pra Copa 2014

Ferruccio Feitosa. foto de João Romero


Com a presença de Ferruccio Feitosa, secretário da secretaria especial da Copa 2014 do Estado do Ceará, o ciberdates teve acesso informações praticamente exclusivas sobre as reformas na área Metropolitana de Fortaleza. Serão investidos aproximadamente R$ 7 bilhões em reformas de vias principais de nossa cidade, reformas no estádio Castelão, o funcionamento do Metrofor e melhorias nos hospitais existentes não só na nossa cidade como no nosso estado.

Em sua palestra ele também falou sobre o acesso a imprensa e os projetos para aumentar a banda larga e o acesso a internet de dentro do estádio e até mesmo sobre detalhes nas reformas em favor do meio ambiente, como as descargas dos sanitários a vácuo que gastam apenas 1 litro de água enquanto as descargas comuns gastam 7 litros. 

O ciberdebates começou bem diferente, como o tema era a Copa 2014 e queríamos deixar todos no clima de patriotismo, foi tocado o hino nacional com todos cantando em posição de respeito. Contamos também com a participação dos jornalistas Jocélio Leal e Ívila Bessa, que explanaram sobre as possíveis mudanças no jornalismo a partir das novas mídias sociais e como seriam essas novidades na época da Copa, apesar de Ívila afirmar que em 3 anos a tecnologia pode avançar muito. 

Platéia em posição de respeito cantando o hino brasileiro. Foto de João Romero

Debate sobre Copa de 2014 atrai público diversificado


Já pensou o que pode juntar estudantes de administração, direito, fisioterapia, comercio exterior, publicidade e jornalismo em uma única palestra? A resposta a esta pergunta foi dada nesta terça-feira, 25 de outubro, no ciberdebates: A copa de 2014. Desafios da cobertura online.
Esse interesse de alunos de diversos cursos acontece porque Fortaleza será sede da segunda Copa do Mundo realizada no Brasil e é uma das 12 subsedes da copa de 2014. Agora, todo o mundo tem a oportunidade de conhecer as belezas do Estado e o Ceará não terá apenas um ganho esportivo, mas também uma inestimável mudança em sua estrutura, foi o que afirmou a estudante Alice Pineú, que faz o 6º semestre de Comercio exterior: “a copa aqui vai abrir muitos horizontes para novos empreendimentos, fará uma divulgação do Estado, da nossa cultura, vai aumentar também o turismo. Eu acho extremamente importante para Fortaleza”.

Além do tema, um dos debatedores da mesa foi Ferruccio Feitosa, secretário especial da Copa, o que chamou muita atenção do público. Muitos estudantes foram assistir o debate para conhecê-lo e ver os planospara a copa, é o que afirma André Luis, que faz 2º semestre de fisioterapia: “Eu vim porque o Ferrucio Feitosa trouxe a copa pra cá, né? Eu achei o tema da Copa interessante, aí eu tava com esse tempo disponível e resolvi aproveitar a oportunidade". O estudante do 5º semestre de administração, João Vitor, também declarou sua admiração por Ferruccio: "Eu acho que a Copa tem tudo pra dar certo e o trabalho que ele ta fazendo, faz com que cresça cada vez mais o nome de Fortaleza fora do Brasil".
Os outros debatedores foram: Jocélio Leal, jornalista e professor da Unifor, e Ívila Bessa, editora chefe do Sistema Verdes Mares. O primeiro, começou o debate abordando o jornalismo online e afirmou que as tecnologias são novas, mas a essência da cobertura não mudou, “nós ainda somos contadores de histórias”. Ivila concordou com o colega, e acrescentou o que muitos jornalistas já tinham percebido: “O público antes era o fim, agora ele passou a ser o meio e pra gente não basta mais apenas ser lido, é preciso ser compartilhado”. Já Ferrucio, na palestra, mostrou e explicou, em slides, o andamento das obras que estão acontecendo em Fortaleza e cerca de 150 pessoas, que estavam na palestra, conheceram os projetos e a estrutura que está sendo criada para a copa e, segundo o secretário, tudo ficará pronto no tempo previsto.
Em relação a isso, Jocélio declarou que acreditava na conclusão das obras para a copa, pois, para ele, “a gente só funciona sobre pressão”. Já Ivila afirmou que só acredita vendo: “Temos muita coisa pra correr. Achismo não é palpável pra minha profissão”.

Concordando com os dois primeiros debatedores, a aluna de direito do 6º semestre,Carolina Feitosa opinou: “Acredito que na copa do mundo dará tudo certo, por mais que a gente fique apreensivo, porque Fortaleza não é uma cidade muito grande, mas eu tenho certeza que a gente vai conseguir”.
A palestra terminou com as dicas de Ívila Bessa para os jornalistas que pretendem atuar na copa: “Leia mais, informe-se mais, observe o que está acontecendo em torno do ambiente em que você está, não observando o óbvio. Se você pega uma boa história, ela será sempre lembrada [...]. É preciso também estudar sobre as novas tecnologias, as linguagens e os gêneros”.


Confira no vídeo abaixo, as expectativas do Ciberdebates de outubro:

"Conteúdo na Web não basta ser lido, tem que ser compartilhado"

Com uma grande experiência em mídias digitais uma das convidadas do 3º Ciberdebates de 2011.2, foi a Editora-Chefe de conteúdo digitais do Sistema Verdes Mares, Ívila Bessa. A jornalista explicou as possíveis pautas para a Copa do Mundo de 2014, as limitações dos profissionais e os cinco mitos de uma cobertura.



Segundo Ívila, é difícil projetar uma cobertura online que só acontecerá daqui há três anos, pois a internet muda rapidamente. Porém, explicou que uma das formas de cobertura é a colaboração do público, que atualmente deixou de ser fim e passou a ser meio.



A Editora-Chefe de conteúdo digitais do SVM explicou que o conteúdo online deve ser produzido para ser dividido, ou seja, para ser retuitado no Twitter, curtido e compartilhado no Facebook. "O conteúdo não basta ser lido, tem que ser compartilhado, web só é relevante se for assim."






A participação da jornalista no Ciberdebates foi esclarecedora para os estudantes que pretendem trabalhar com cobertura online durante os jogos da Copa do Mundo de 2014. Para Ívila, os alunos de Jornalismo ainda tem muito para aprender em termos de tecnologia e aprendizagem sobre o tema. "Para os estudantes de hoje se saírem bem na cobertura da Copa, têm que se informar, observar o que está acontecendo, fugir do óbvio."



Para Ívila, quanto mais a Universidade de Fortaleza (UNIFOR) trouxer eventos assim, melhor para os alunos, pois é muito rica trazer experiência da redação para a academia. "O Ciberdebates é essencial, pois conta com opiniões diversas e trazem pessoas que trabalham na área".

Para Jocélio Leal a criatividade fará a diferença na cobertura da Copa 2014



Com a experiência de quem já cobriu uma Copa do Mundo, o professor e jornalista Jocélio Leal apontou a criatividade e a amplidão de conhecimentos como os fatores que vão fazer a diferença na cobertura da Copa no Brasil. Acompanhado do secretário especial da Copa, Ferruccio Feitosa, e da editora-chefe de Web do Sistema Verdes Mares, Ívila Bessa, o professor debateu sobre a “Copa de 2014: os desafios de uma cobertura online”, no 3º Ciberdebates deste semestre.

O crescente fluxo de informações e a possibilidade da utilização em grande escala das novas ferramentas tecnológicas propiciam uma certa homogeneidade nos produtos jornalísticos. “A gente passa por um momento de overdose de informações. E por isso, as notícias chegam como um Déjà vu. Precisamos de criatividade e isso não tem fórmula”.

Tendo como parâmetro a cobertura da Copa do Mundo da Alemanha, em 2006, Jocélio fez uma perspectiva para o evento de 2014. “Teremos primeiro uma mudança tecnológica, essa será a Copa do tablet, smartphone... Temos que dominar as ferramentas básicas, investir nos nosso textos, na formação como jornalista e ler crônicas, porque somos contadores de histórias. Ninguém melhor que um jornalista cearense para cobrir a Copa aqui”.

Uma Copa do Mundo vai muito além do futebol, é um evento de várias dimensões, ressaltou o jornalista. “Juntamente com o Fábio Campos, repórter de política, criamos um projeto editorial para cobrir a cidade, cultura e pessoas na Alemanha. A cobertura do futebol já era feita pelas agências de notícias e o jornal recebia. Precisávamos fazer algo diferente e até hoje isso ainda me gera algumas criticas do pessoal do esporte”, lembrou sua experiência pessoal na Alemanha.

Para o jornalista, a tecnologia é um fato do qual não se pode fugir, mas alertou para alguns cuidados. “Interatividade, instantaneidade, hipertextualidade, são componentes desse tipo de cobertura, mas a essência do jornalismo não mudou. Temos que contar histórias e contamos melhor quando a gente entende bem o que estamos cobrindo. É importante não se deslumbrar com a tecnologia”.

Jocélio comentou sobre os dilemas que o jornalista online enfrenta, são eles: o diálogo com os programadores, interatividade com o público e a sustentabilidade financeira. “Os portais estão em uma corrida alucinada por audiência e eu percebo que há pouco cuidado, principalmente, com a questão de filtrar a interatividade. A gente ainda não entendeu como lidar com isso”, disse o jornalista lembrando alguns casos de excessos cometidos nos espaços de comentários.

A próxima edição do Ciberdebates vai acontecer no dia 29 de novembro, a partir das 8h da manhã, no Auditório da Biblioteca Central da Unifor. O tema será: “Mudanças na rotina produtiva: Jornalismo de rua X Jornalismo de redação”. Compareça!









Copa do Mundo não é somente futebol






Para o jornalista do jornal O Povo e professor da Universidade de Fortaleza (Unifor), Jocélio Leal, hoje, devido a internet vivemos uma overdose de informações e isso faz com que todas as notícias pareçam um déjà vu. Por isso, para se destacar, é importante que os jornalistas não percebam a Copa do Mundo da Fifa apenas como um evento só de futebol. Ele foi um dos debatedores do Ciberdebates “Copa do Mundo de 2014 – Desafios de uma Cobertura Online”.

“As tecnologias em 2014 serão bem diferentes. Por isso, dominar o básico, investir nos textos e saber que cobrir esporte não é apostar nos extremos é importante ao realizar a cobertura da Copa em 2014. Além disso, é necessário saber passar as informações com a leveza que o esporte permite”, explicou o professor.

Segundo Leal os seis jogos da Copa do Mundo e os três da Copa das Confederações vão trazer imensas oportunidades para a cidade de Fortaleza e para os jornalistas. “A redação tem que ver o total. Por isso é importante fazer matérias sobre mobilidade urbana, agendas de evento, etc. Pois tudo que for feito vai mexer muito com as pessoas”, frisou.

O professor chamou a atenção para dois fatores importantes que o jornalistas devem estar atentos ao cobrir a Copa de 2014: dialogo com os programadores de tecnologia da informação (TI) e sustentabilidade financeira. “Os repórteres precisam saber utilizar as tecnologias e também criar uma forma de receita, pois na internet as pessoas não pagam pelo que utilizam”.




Ele comenta tudo isso com a experiência de ter feito a cobertura na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha, para o O Povo. “Nunca fui repórter de esporte. Mas apresentei um projeto editorial para a chefia do jornal, em que não falava apenas da Copa, mas sim do entorno”, comentou.

Para Leal as palavras mais usadas no jornalismo online são interatividade, instantaneidade e hipertextualidade, mas afirma que a essência do jornalismo não mudou. Pois os repórteres ainda contam historias, mas isso acontece melhor quando o assunto é dominado por quem está escrevendo. “Em 2006, na Alemanha, realizei uma das coberturas mais bem feitas, pois não fazia matérias somente sobre o futebol. Pois isso já poderia ser encontrado nas agências de notícias”.



De acordo com o professor é importante desconfiar do repórter que está mais preocupado com as tecnologias do que com o jornalismo. Mas, ele acredita que isso seja natural, pois as tecnologias são novas. “Mas não podemos nos deixar levar por isso”, disse.

Além disso, Leal destacou que mesmo que a interatividade entre o público e os jornalistas seja antiga, pois vem do tempo das cartas, os portais ainda tem dificuldades com esse tema, mesmo que esse seja um dos grandes destaques da internet. “Acho que ainda não sabemos trabalhar com isso. Os Jornalistas tem que saber lidar com o público”.

- Jocélio Leal fala um pouco mais sobre a sua experiência no Ciberdebates e o aluno, Lucas Matos, comenta sobre o que aprendeu com o professor:



quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Alunos do Jornalismo falam sobre a importância dos Ciberdebates

O terceiro Ciberdebates de 2011.2, realizado no dia 25 de outubro, teve como tema "Copa 2014: os desafios da cobertura online" e trouxe como debatedores os jornalistas Jocélio Leal e Ívila Bessa e o secretário da Copa no Ceará, Ferrúcio Feitosa.
Os alunos do curso de Jornalismo da Unifor não escondiam a empolgação de assistir a tal debate e lotaram o auditório da biblioteca. 
No vídeo abaixo, eles falam sobre a importância de se discutir um assunto como esse, e também da importante iniciativa que é o Ciberdebates Unifor. Confira!

Ciberdebates e Interatividade




Mais de 200 alunos prestigiaram mais uma edição do Ciberdebates. O tema "Copa do mundo de 2014 - Desafios de uma Cobertura Online" era um assunto muito esperado para ser discutido entre os estudantes de Comunicação Social e superou todas as expectativas.

Visando fortalecer a interatividade, as redes sociais foram utilizadas como meio de divulgar e debater o tema. Além disso, 175 pessoas acompanharam via "streaming" o debate, permitindo que quem não teve a oportunidade de comparecer ao auditório da Biblioteca da Unifor assistisse em outra ocasião.

No twitter, as menções instantâneas reforçavam a opinião dos palestrantes. A editora de mídias digitais do Sistema Verdes Mares Ívila Bessa acredita que o conteúdo online não basta ser lido, mas sim compartilhado.

Já o professor da Unifor e jornalista do Jornal O Povo Jocélio Leal, contou um pouco da sua experiência na cobertura da Copa que aconteceu na Alemanha, em 2006.

O secretário especial da Copa de 2014 Ferrucio Feitosa teve a oportunidade de mostrar as diversas obras que o governo está investindo para Fortaleza receber um evento desse porte. Segundo ele, 18.000 jornalistas do mundo vão vir cobrir a copa no nosso estado.

No Facebook, fotos do público e da mesa dos palestrantes também estavam sendo atualizadas e divulgadas durante todo o evento.

No momento em que o debate foi aberto para perguntas, o público teve a oportunidade de enviar suas dúvidas para o perfil do twitter do Ciberdebates. Os próprios palestrantes divulgaram e interagiram usando seus perfis pessoais. Para quem quiser rever algum momento interessante, os vídeos do Ciber vão estar disponíveis no canal do youtube do evento.

A próxima edição do Ciberdebate vai acontecer no dia 29 de novembro, a partir das 8h da manhã, no Auditório da Biblioteca. Não percam!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Cobertura em vídeo do Ciberdebates

Com o tema "Copa 2014: os desafios de uma cobertura online", o terceiro Ciberdebates do semestre trouxe como palestrantes o jornalista e professor Jocélio Leal, a editora-chefe do Sistema Verdes Mares Ívila Bessa e o secretário estadual da Copa Ferruccio Feitosa, que trataram desde a preparação do jornalista para cobrir um evento desse porte até a matriz de responsabilidade do Governo do Estado para a Copa.
O debate contou com cobertura via twitter, facebook e stream. No entanto, quem não pôde conferir, aqui estão alguns trechos do debate:


Jocélio Leal faz um rápido balanço do que foi discutido durante o Ciberdebates.



O jornalista tratou sobre a cobertura que realizou durante a Copa da Alemanha.



O secretário mostrou a matriz de reponsabilidade do Governo do Estado para a Copa.



O secretário mostrou a matriz de reponsabilidade do Governo do Estado para a Copa.



Ívila Bessa responde perguntas do público.


Por: Renata Frota

“As novidades dizem respeito à tecnologia, mas a essência do jornalismo não mudou, somos contadores de histórias”, Jocélio Leal


Futebol, movimentação da economia cearense e a Internet como ferramenta essencial para facilitar a cobertura da imprensa. Essas características fizeram parte do conteúdo do 3° Ciberdebates do semestre que teve como tema: “Copa de 2014: os desafios de uma cobertura online”. Para compor a mesa, foram convidados: Ferruccio Feitosa, secretário especial da Copa, Jócelio Leal, jornalista, colunista e professor da Universidade de Fortaleza e Ívila Bessa, editora-chefe de Web do Sistema Verdes Mares.

Jocélio Leal explicou que a Internet é uma novidade, mas o jornalista não deve se deslumbrar com ela, pois sua essência é fazer jornalismo. “As características do jornalismo online são instantaneidade, interatividade, hipertextualidade, customização, multimídia... essas palavras usadas no nosso dia-a-dia são recentes. As novidades dizem respeito à tecnologia, mas a essência do jornalismo não mudou, somos contadores de histórias.” Para Leal, o jornalista de web deve estar sempre atualizado das novidades e ter contato com profissionais de T.I. “O jornalista de web deve ter diálogo com o programador, ou seja, dominar a essência e a técnica, ter interatividade com o público, pois é uma necessidade da profissão e ter sustentabilidade financeira para fazer um projeto dar certo.”

A experiência como repórter na cobertura do Mundial de Futebol em 2006, rendeu pautas bastante apuradas. “Na minha experiência de cobrir uma Copa, eu que sou repórter de Economia, fiz um projeto editorial para essa cobertura junto com o meu parceiro Fábio Campos, repórter de Política. O projeto foi aceito e nós passamos um mês cobrindo. O pessoal do esporte até hoje não entendeu porque que eles não foram. Mas a realidade é que cobrir esporte não era a demanda da redação, mas sim cobrir os entornos da cidade.”

Dedicação, leitura e atualização, são itens indispensáveis para o profissional que for fazer a cobertura da próxima Copa. “Quem for cobrir essa Copa, procure dominar as técnicas básicas dessas novas tecnologias, investir no texto, ler bons textos e acho que cobrir esporte é apostar em extremos. Esporte é algo pop, mas isso não implica em perder o rigor. Não confundir leveza e superficialidade”, adverte Jocélio Leal.
 
O professor da Unifor frisou a importância da Copa de 2014 para a geração de empregos diretos e indiretos. “A Copa de 2014 será uma oportunidade de negócios para a economia do Ceará e a redação precisa enxergar essas dimensões que um evento como esse tem. A cidade vai receber milhares de turistas do mundo todo e isso exige qualificação e investimento”, finaliza.

Copa do Mundo é a Discussão da Vez


Com o tema “Copa do Mundo de 2014 – Desafios de uma Cobertura Online”, cerca de 200 alunos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Unifor lotaram, hoje (25), o auditório da biblioteca da universidade para assistir ao Ciberdebates, evento organizado por alunos da disciplina de Oficina em Jornalismo do curso de Comunicação Social, ministrada pelas professoras Adriana Santiago e Joana Dutra.

Esta edição do evento, a terceira realizada pelas turmas da disciplina, trouxe à mesa de debatedores o Jornalista e Professor Jocélio Leal, a Editora-Chefe do Sistema Verdes Mares, Ívila Bessa, e o Secretário Estadual Especial da Copa, Ferruccio Feitosa. Eles discutiram aspectos das coberturas online das Copas do Mundo recentes e estratégias para a imprensa durante A Copa das Confederações de 2013 e a Copa de 2014.

O coordenador do curso de Jornalismo, Wagner Borges, apresentou o debate, que teve mediação de Bárbara Sena, aluna da disciplina, ressaltando a importância de eventos como este para a formação do jornalista. Logo após, foi dada a palavra a Jocélio Leal, que também é professor do curso e que cobriu a copa da Alemanha para o Jornal O Povo em 2006. Ele destacou a importância do jornalista conseguir perceber aspectos diferentes e inusitados que podem ser noticiados, uma vez que informações sobre jogos e treinos já podem ser obtidas através de agências de notícias. Outro ponto importante que Jocélio apresentou foi que os jornalistas mantenham o foco na notícia e saibam integrá-la com as tecnologias. “O goleiro mais enfeitado é o mais frangueiro, por isso desconfie do jornalista deslumbrado com a tecnologia e a novidade, mas que perdeu a essência”, comentou ele.

Já a jornalista Ívila Bessa explicou que, apesar de 3 anos serem um abismo para uma cobertura na internet, o futuro já pode ser vislumbrado pelas tecnologias existentes. Ela deu dicas de como a internet e a multimídia podem ser usadas pela imprensa durante uma Copa, além de dar palpites de recursos já existentes e outras novidades que poderão ser utilizadas para a cobertura.

Concluindo a mesa, Ferruccio Feitosa apresentou a matriz de responsabilidade e as obras do Governo do Estado para a Copa, incluindo intervenções em infra-estrutura, saneamento básico, transporte e equipamentos que serão feitas para o evento, “mas que são um avanço para a população cearense”, realçou o Secretário. Ele também explanou o Projeto Banda Larga Castelão e os equipamentos e instalações que fazem parte da reforma do Estádio Plácido Castelo, o Castelão, e que serão usados pela imprensa durante o a Copa.


O próximo Ciberdebates, o último do semestre, será realizado em 29 de Novembro às 8 horas da manhã no auditório da biblioteca central da Unifor e terá como tema “Jornalismo Sentado VS Jornalismo em Pé: o que muda nas rotinas produtivas”. 

Fotos: Roberto Barros e João Romero

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Jovem empresário convoca alunos da comunicação para " arregaçarem as mangas"

Lucas Ramalho Mororó, um dos integrantes da mesa do II Ciberdebates Unifor 2011.2 na última terça-feira, 27, trouxe um tema bastante atual: Lucas Ramalho Mororó, um dos integrantes da mesa do II Ciberdebates Unifor 2011.2 na última terça-feira, 27, trouxe um tema bastante atual: Comunicação Integrada.
O jovem empresário foi um dos primeiros a chegar no auditório da biblioteca da Universidade de Fortaleza onde o evento foi realizado com a participação dos alunos do curso de comunicação.
Lucas Ramalho comenta as particularidades de se trabalhar no ramo da comunicação integrada e a importância de um profissional bem qualificado para um mercado tão abrangente.
Com simpatia, Lucas declarou ter recebido o convite para participar do debate com bastante entusiasmo e que aproveitaria a oportunidade para convocar os estudantes da área a buscarem ainda mais qualificação tecnológica para operarem com as redes sociais pois o mercado está carente.”Os estudantes da comunicação ainda não atentaram como esse mercado pode promover grandes oportunidades.” - declara.
Lucas é formado em computação e sócio da HD MAIS, uma empresa especializada em comunicação integrada que atua no mercado há mais de quatro anos.

“Não adianta um cliente chegar e dizer: quero fazer um site e a gente simplesmente fazer; é preciso ter coragem e sensibilidade de ir mais além trazendo soluções que o cliente realmente precisa” esclarece o jovem empresário.