Os debates são realizados por alunos da disciplina de Oficina em Jornalismo e cada edição conta com um novo tema que envolve jornalismo e internet. Nesse primeiro momento, o evento teve a participação de Diego Benevides, Dellano Rios e Júlia Lopes, que palestraram e debateram sobre como o jornalismo cultural é feito na internet.

Julia falou da "parte ruim" do jornalismo na internet, que é "usar de imediatismo que logo se perde", mas sem esquecer de dizer que esse tipo de jornalismo é mais dinâmico. E por fim, deu dicas de como usar bem a internet para exercer a profissão de jornalista, citou o "youtube" como ferramenta de se fazer um jornalismo online, "trazendo seu nome para dentro da rede" e fazendo com que pessoas saibam de você, mas, sem esquecer de trabalhar "off-line", com leituras e buscando outros conhecimentos.

Ressaltou também, a valorização da memória "coisa que a internet não tem", da relação com o online e o off-line, como também comentou Júlia Lopes e dos riscos que o jornalismo cultural envolve. Dellano disse que "uma das grandes vantagens do jornalismo na internet é o discurso e o que está escrito nele". Um momento importante de sua palestra foi quando disse que "hoje o furo na internet não existe, pois rapidamente a informação de espalha" entrando no questionamento sobre informações que são apenas "copiadas", sem serem mais questionadas e confirmadas. E terminou sua fala dizendo que "temos que investir na militância na internet, para não se omitir opiniões e posicionamentos.

E encerrando o ciclo de palestras, Diego Benevides fundador do site "cinema com rapadura", falou um pouco como é feito cultura na internet. Disse que é "importante saber como colocar a informação", na internet tem que criar algo novo sempre "para não cair na mesmice". Deu dicas para quem tem ou quer criar blogs, dizendo que "o maior desafio é manter, dica, atualize todos os dias", ressaltando que o público que sempre algo novo.
Depois do fim das palestras, o público fez perguntas para os palestrantes que geraram um "certo" debate, respondendo assim de forma conveniente e passando um pouco de suas experiências e sua opiniões para o público que tinha como maioria, estudantes de Jornalismo.
Por Taís Mont'Alverne
Vamos primeiro colocar as fotos dos participantes tiradas no dia do evento, ok. Pois estamos fazendo a cobertura. O título tem que chamar a atenção do leitor, que tem dois segundos para não ser perder no ciberespaço, assim, deve ser uma informação complementar, resumir a ideia do texto. E nunca conter a primeira informação do lead. As fotos podem ser editadas com mais uniformidade de tamanho e os espaços serem retirados. Uma forma é colocar antes no bloco de notas, para tirar as sujeiras que vêm no html,
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